segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Você é Professor, da Rede Pública ou Particular? LEIA

Você é Professor, da Rede Pública ou Particular?
LEIA com Atenção!

O ministro da Educação Fernando Haddad solicitou uma pesquisa científica sobre o aumento do número de horas do aluno na Escola e sua correlação com o aumento do Rendimento Escolar. No dia 21 de setembro (21/09/11) ele apresentou os resultados à imprensa, pois deseja um Grande Debate sobre o Assunto.

A pesquisa realizada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do Governo revelou que mais tempo (mais horas) na Escola leva a uma melhoria dos resultados do aluno na aprendizagem e nas avaliações (ENEM, SAEB, etc.).

Até aí nenhuma surpresa, pois vários países desenvolvidos têm uma carga horária anual maior do que a brasileira e têm resultados melhores. O que vêm a seguir é que é preocupante.

Diante do resultado deste estudo, Ricardo Paes de Barros, subsecretário que coordenou a pesquisa apontou alternativas (que seriam, na verdade, Propostas) ao ministro:

Proposta 1

Proposta 1 – O Estudo de Ricardo Paes de Barros mostrou que um bom professor em sala de aula tem o impacto de 9,6 pontos no Saeb, 20 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e 68% de melhoria do desempenho do aluno. Mostrou também que a melhoria dos resultados acadêmicos pode ser feita com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Esta proposta implica a) criar programas de formação e projetos de incentivo aos docentes, para que mais bem remunerados, preparados e  motivados, possam faltar menos e dar melhores aulas; b) modificar a atual LDB, diminuindo o percentual máximo permitido de faltas aos alunos (25%); c) Reduzir o número de faltas, abonos e licenças permitidas por lei aos docentes.

A Proposta 1 requer modificação na legislação educacional e investimentos em Salários e em Programas de Formação Continuada para os Docentes (Formação Profissional, Especialização, Mestrado e Doutorado).


Proposta 2

Proposta 2 – Paes de Barros aponta que a Diminuição do número de alunos em Sala potencializa o rendimento de todos, ao permitir que os Docentes tenham mais tempo para auxiliar os alunos que apresentarem dificuldades. Nesta proposta: a) estabelecer qual é o número mínimo de alunos por sala e série; b) ampliar o número de salas e, consequentemente, de escolas; c) criar incentivos para a carreira docente, pois mais salas e mais escolas demandarão mais professores  mais bem preparados (hoje, desestimulados, muitos estão deixando a carreira docente).

A Proposta 2 demanda investimento em infraestrutura e investimento no profissional da educação (Salários e Capacitação). Se a carreira docente for valorizada, atrairá e manterá nela os mais capacitados.

Proposta 3

Proposta 3 – Aumento do número de horas diárias do aluno na Escola. Essa proposta segue o modelo europeu (período integral) e implica em alguns investimentos: a) melhorar as cantinas escolares para que possam servir almoço aos alunos; b)readequação do currículo para que todo o período de permanência seja bem aproveitado; c) maior número de salas de aulas (hoje, os alunos do matutino e vespertino utilizam as mesmas salas); d) readequação e aumento da carga horária dos professores (o professor receberia o valor das aulas adicionais); e) aumento dos espaços esportivos e culturais da Escola (necessidades de uma Escola de Tempo Integral).

Ou seja, a Proposta 3 requer significativos investimentos em infraestrutura. Entretanto, o aumento do salário dos professores seria apenas em função do aumento do trabalho (mais aulas, mais remuneração) e não de um aumento real no valor da hora/aula. É verdade que a Escola de Tempo Integral é um modelo seguido na Europa, mas lá o professor recebe melhores salários (quando comparados com outros profissionais de formação superior) do que aqui.


Proposta 4

Proposta 4 – Aumento dos dias letivos. Dos atuais 200 para 220 dias letivos. Sendo subsecretário da Secretaria de Assuntos Estratégicos da presidência, Paes de Barros julga ser essa a alternativa mais atraente e interessante ao governo pois praticamente não haverá nenhum custo para os cofres públicos. Na prática, esta Proposta levará: a) a um aumento dos dias letivos em detrimento de sábados e feriados; b) aumento da jornada de trabalho (em dias) sem o consequente aumento da remuneração (pois o governo já divide o salário anual em doze meses + o décimo terceiro); c) diminuição dos dias de recesso e férias docentes.

A Proposta 4 não requer do Governo praticamente nenhum investimento – só uma mudança na Lei. Já para o docente, significa mais dias de trabalho, mais matéria a ser lecionada e mais avaliações, provas e trabalhos para corrigir e nenhum aumento ou remuneração adicional. Para o aluno, mais matéria, mais pressão por resultados e menos dias livres em casa.


Fique Atento e Pense Corretamente como PROFESSOR




O Governo tem a intenção, segundo o ministro, de realizar um DEBATE com a SOCIEDADE para, em seguida, implementar a medida – aumento para 220 dias letivos.



Proposta 1 - Investir na Formação e Salários dos Professores e Diminuir a permissão para Faltas (docentes e discentes).
Proposta 2 - Menos alunos por Sala e Professores melhor Preparados e Melhor Remunerados.
Proposta 3 - Escola de Tempo Integral (ainda precisa de muitos ajustes, mas levará o governo à necessidade de INVESTIR muito para sua implantação).

CUIDADO, Professor

Como mais UMA PROVA de que o Governo não quer INVESTIR em Educação, o subsecretário da Pasta já está indicando o aumento dos dias como a MELHOR proposta para o GOVERNO. Isso é ÓBVIO, pois é a única alternativa que não requer investimentos.

O Governo tentará neste DEBATE jogar a população contra os professores que se opuserem aos 220 dias (Alternativa 4).

Mas na verdade, NÓS PROFESSORES sabemos que aumentar para 220 dias não vai mudar em NADA o quadro atual de descaso com que as autoridades tratam a Educação.

Além disso, a proposta de aumento dos Dias Letivos é a única que não apresentará nenhuma contrapartida positiva para o DOCENTE.

Existem, ainda, outras PROPOSTAS com melhores OPÇÕES . Diga isso aos seus colegas e diretores. Diga isso aos seus vizinhos. Diga isso aos seus ALUNOS, sejam eles do Ensino Fundamental, do ENSINO MÉDIO,  do Ensino Superior, da Pós Graduação, do Mestrado ou do Doutorado.

TODOS OS PROFESSORES DEVEM SE UNIR neste Debate, pedindo ao Governo que aumente os INVESTIMENTOS na Educação do País.

É fato que Todos os Professores Conscientes querem MUDANÇAS na Educação. Mas queremos MUDANÇAS que realmente façam a DIFERENÇA, que AUMENTEM a QUALIDADE do Ensino e que FAÇAM o governo Investir naquilo que é mais precioso – a Educação de nossas Crianças.

NÃO ACEITE OS 220 DIAS. Os 220 dias serão um ENGODO para que o GOVERNO não gaste e não invista mais.

Queridos Professores e Professoras da rede Pública e Particular, de todos os níveis

Sejam conscientes - Repassem este  texto a todos os Docentes e Educadores que vocês Conhecem.



Abaixo, a notícia e a reportagem disponível na Internet
21/09/2011 - MEC apresenta proposta para deixar aluno mais 20 dias por ano na escola

O ministro da Educação, Fernando Haddad, apresentou nesta quarta-feira (21) em Brasília o resultado de uma pesquisa que levou o MEC a avaliar o aumento de até quatro semanas no calendário letivo da educação básica do país no sistema público e privado. Atualmente, o Brasil tem 200 dias, como prevê a Lei de Diretrizes e Bases (nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) no ano letivo e carga horária de 800 horas. O ministro propõe um amplo debate sobre a ampliação da carga horária escolar para 220 dias ao ano.

“Sempre que o MEC se vê diante de uma evidência forte que algo pode melhorar a partir da descoberta de um estudo temos que perseguir este objetivo”, disse Haddad. O ministro vai discutir a proposta com secretários de educação estaduais e municipais. Ele espera concluir o debate este ano para que a proposta seja encaminhada ao Congresso Nacional em 2012 para votação. “Nenhum país com bom desempenho tem uma carga horária de 800 horas”, disse o ministro. “O Chile tem carga de 1.200 horas por ano e o nosso desempenho hoje é equivalente ao que o Chile tinha no ano 2000.”

A pesquisa coordenada por Ricardo Paes de Barros, subsecretário da Secretaria de Asssuntos Estratégicos da presidência, mostrou que dez dias a mais de aula aumentam em 44% o aprendizado dos alunos e em sete pontos a nota dos estudantes no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). Essa melhoria pode ser atingida aumentando a exposição do aluno ao conhecimento.

Segundo o pesquisador, o aumento da exposição pode ser feito com ampliação da jornada diária e com a diminuição das faltas dos alunos e dos professores durante o ano letivo. Mas a alternativa mais atraente, segundo Barros, é a que tem o menor custo. “Em termos de custo é melhor porque na outra alternativa (mais horas/aula por dia ou menos alunos por sala) você precisa aumentar o espaço na escola colocando restaurantes e espaços esportivos.”

A outra variável que provoca melhora é a qualidade do professor. “Tem um enorme impacto entre se consultar um bom ou um mau médico. Com o professor também é assim, mas a gente não valoriza a profissão e deixa o profissional mais experiente migrar para a rede privada”, destacou o pesquisador. Ainda de acordo com ele, o impacto no Saeb com professor experiente seria de 3,3 pontos.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Cinema auxilia educadores em sala de aula e pais em casa

Cinema auxilia educadores em sala de aula e pais em casa

O cinema é uma fonte de entretenimento bastante usada nos dias de hoje e por estar tecnologicamente muito evoluído e absorver os avanços do mundo digital introduzindo as novidades dos recursos digitais nas telas e as preferências sociais nos roteiros tem sido um dos principais meios de entretenimento buscados pelo grande público.
Não é a toa que nas grandes cidades do Brasil as salas de cinema vêm se multiplicando a cada dia.
O cinema vem provando ser uma forma inteligente, fácil, segura, acessível e principalmente bastante eficaz para todos os que buscam uma forma divertida de passar algumas horas do dia e não dispõe de meios diferenciados de acesso a cultura (parques, teatro, shows).
O cinema além de apresentar uma gama gigantesca de opções, entre filmes, documentários e desenhos, também oferece ao público preços cada vez mais acessíveis e o principal nas grandes cidades: segurança.
Nos tempos atuais em que os valores da sociedade parecem estar sendo colocados à prova o cinema vem surpreendendo. Hollywood não se deixou tomar pela onda de inutilidade e incapacidade criativa que parece ter tomado conta da televisão. Os filmes tem sempre proporcionado oportunidade reflexiva e principalmente pedagógica. Ensinando nas telas valores embutidos em histórias interessantes e envolventes.
Um grande exemplo é o filme da Sony Pictures “Os Smurfs”, uma criação baseada em um clássico da década de 1980, que com certeza encanta aqueles que viveram a juventude e infância nesta época, mas que consegue cativar as crianças e adolescentes de hoje e ensina valores como: a importância da persistência, da cooperação, da disciplina, do respeito às normas e às diversidades e individualidades, que são temáticas que devem ser trabalhadas em sala de aula e em casa. Além de ser um filme que pode ser aproveitado em sala de aula para introdução de temas nas áreas de Língua Portuguesa (por causa da linguagem peculiar dos personagens), Língua Inglesa, Língua Espanhola (pois os Smurfs recebem outro nome nos países desta língua), Artes, Ciências da Natureza (para tratar do meio ambiente), Geografia, História, Sociologia, Filosofia...
Ficaríamos um longo tempo discorrendo exemplos de um único filme. Para utilizar filmes em sala de aula é simples basta incentivar o acesso ao cinema e dar aos professores o estímulo para criar e produzir. Para os próximos meses teremos lançamentos ligados ao público infantil, como “Deu a Louca na Chapeuzinho 2”, estejamos ligados.

Juliana Abrão da Silva Castilho
Mestre em Sociologia e 
Professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins
IFTO- Campus Palmas
juliana_castilho@rocketmail.com

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Namoro pela internet - Opinião


Namoro pela Internet

Hoje em dia, está cada vez mais comum o relacionamento virtual de casais, em que frequentemente os parceiros moram longe um do outro. Geralmente, essas uniões optam a seguir entre dois caminhos, ora num futuro matrimonial, ora num delito qualificado, que marca a vida de quem o sofreu.
Não é raro os casos que seguem pela segunda hipótese, pois é algo presente no cotidiano, que surgem normalmente em jornais e revistas.
Mas, o que conduz o indivíduo a praticar ações que podem acabar até em morte? O que gera tais atos é o desequilíbrio emocional de quem os realiza, que sente intensamente ciúmes e posse do parceiro.
Para evitar que esses casos fiquem se repetindo ou até mesmo que aumentem sua freqüência, é preciso evitar encontros com pessoas desconhecidas, ou que não sejam de total confiança. Também deve lembrar que o amor é compreensão e parceria, não um objeto que se trata de qualquer maneira, pois é triste e assustador o número de vitimas que sofrem algum tipo de abuso em encontros com parceiros, porém, vale lembrar que existem casos que seguiram para um futuro em matrimônio.

Leandro Pereira Pinheiro e Monique Araújo.
Ensino Médio Integrado – turma de Informática-I

terça-feira, 10 de maio de 2011

Consumo e mídia

Consumo e mídia

O consumo em si, não é um problema para nossa sociedade afinal somos seres humanos e possuímos várias necessidades: alimentação, roupas, calçados, moradia, etc., porém, o consumo exagerado, sem necessidade, em que adquirimos coisas que não precisamos, e que descartamos rapidamente pelo simples fato de “não estar mais na moda” é um problema seríssimo para nosso planeta: o Consumismo.
A mídia tem boa participação nesse problema. A cada semana é lançado um novo modelo de celular, televisão, computador. Roupas, acessórios, corte de cabelo que são usados por famosos que viram moda, entre outros. Em todo lugar estamos rodeados pela mídia, sejam por um outdoor, uma propaganda de televisão, anúncios em carros de som, em jornais, revistas, aliás, o nosso mundo gira em torno do Capitalismo.
Esse problema, só seria resolvido, ou pelo menos amenizado, se houvesse a conscientização de boa parte das pessoas, mas infelizmente isso seria impossível nos dias de hoje onde o dinheiro e o lucro são sempre os pontos principais.


Dayse Raquel
Aluna do Ensino médio Integrado - Turma de Edificações I/2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

DE GERAÇÃO A GERAÇÃO: O costume social


O costume social
Segundo Max Weber, os costumes sociais assim como a ação social podem ser compreendidos apartir do conjunto das ações individuais reciprocamente referidas.
Costumes são coisas que aprendemos com a sociedade (como por exemplo, falar, ler, entre outros), e transmitidos de geração a geração. De maneira que todos os membros de uma determinada sociedade seguem a mesma tradição, como um tipo de compromisso, como a lei, ou um compromisso individual.

Como, na religião há o costume do batismo, que é uma tradição, passada  para a sociedade, pela cultura católica, de geração a geração a geração.

O fato de se aprender a ler é outro costume, assim como a escrita, ou os hábitos como assistir TV. A própria educação é uma tradição, a comemoração de algumas datas especiais, também são costumes passados de geração a geração e isso faz com que passamos para nossos futuros filhos e netos informações sobre como viverem em nossa sociedade.

Jakeline Borges e Thauana M. Neves
alunas do Ensino Médio Integrado Turma de Agrimensura 1/2011

quarta-feira, 4 de maio de 2011

A importância das Leis

A importância das Leis

As leis forão feitas para que haja organização na sociedade, mostrando que cada cidadão tenha respeito pelo próximo. Todos têm o direito de conhecer as leis, mas isso não é a realidade, muitos alegam seu conhecimento, portanto não as cumprem, sendo que por esse motivo não seja desculpa. Imagine um povo que a desconhece tem como cobrá-las? Imagino que em vez de construir presídios podiam dar ao povo acesso à educação de qualidade, um povo sem educação é um povo de fácil manipulação.

Também acho que a linguagem mostrada nos parágrafos e nos artigos deveria ser simples, de fácil entendimento. Um país sem leis as pessoas podiam fazer o que bem entender, mas temos que cumprir regras (leis) onde as pessoas se baseiam para escolher o que é certo e o que é errado. Diante disso podemos perceber os quantos às leis são importantes na nossa sociedade.

Wilton Adorno Montel Filho     
Aluno do Ensino Médio Integrado - Turma Agrimensura 1/2011   

Muito trabalho e pouco dinheiro


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 Quando falamos em exploração do trabalho, não nos referimos somente a exploração de menores que trabalham muito e com pouca renumeração, mais falamos também de adultos que faltam se matarem de trabalhar para praticamente nada!
 Antigamente as pessoas tinham que trabalhar para ter o que queriam, e esqueciam da escola, hoje em dia temos que ter um estudo para trabalhar. Até aos garis é solicitada a conclusão do ensino médio.
A exploração do trabalho ocorre muito nas periferias das cidades grandes. As crianças muitas das vezes são tiradas da escola só para ajudar as suas famílias que não têm qualificação exigida para cargos mais bem remunerados, para o sustento de sua própria família e muitos pais ainda se esforçam para dar uma boa educação escolar seus filhos, ainda que muitos não tenham tido a essa oportunidade. Muitos pais e mães trabalham pesando no sustento de sua família, mais como a mesma é grande o que ganham é pouco. A exploração acaba ocorrendo pelo fato das pessoas muitas das vezes precisarem de dinheiro, independente da quantia. Os patrões muitas vezes se aproveitam da situação e cobram uma carga de trabalho além do combinado no contrato de trabalho obrigando o indivíduo a trabalhar o dobro.
Quando o indivíduo trabalha muito e ganha pouco, e ainda é mandado a trabalhar mais que o combinado já pode ser considerado exploração do trabalho. Hoje em dia o trabalhador tem vários direitos, direitos que cabe o patrão a dar ao seu servidor ou funcionário. Mas e os deveres quem fiscaliza se estão sendo cumpridos?
Texto escrito Pelas alunas Maria Francisca e Tátila da
Turma: Agrimensura/2011


  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Reciclagem

As consequências do analfabetismo científico são muito mais perigosas em nossa época do que em qualquer outro período anterior. É perigoso e temerário que o cidadão médio continue a ignorar o aquecimento global, por exemplo, ou a diminuição da camada de ozônio, a poluição do ar, o lixo tóxico e radioativo, a chuva ácida, a erosão da camada superior do solo, o desflorestamento tropical, o crescimento exponencial da população.
A degradação de um objeto ou de um sistema é muitas vezes associada à idéia de perda de qualidade. Degradação ambiental seria, assim, uma perda ou deteriorização de qualidade ambiental. A Lei da Política Nacional do Meio Ambiente define degradação ambiental como “alteração adversa das características do meio ambiente” ( art. 3, inciso II ), definição suficientemente ampla para abranger todos os casos de prejuízo a saúde, a segurança, ao bem-estar das populações, as atividades sociais e econômicas, a biosfera e as condições estéticas ou sanitárias do meio, que a mesma lei atribui à poluição.
Poluição ambiental: a degradação do ambiente, ou seja, mudanças nas características físico-químicas ou biológicas do ar ou solo, que afetam negativamente a saúde, a sobrevivência ou as atividades humanas e de outros organismos vivos.
Causas da crise ambiental atual:
·        O aumento exponencial da população mundial;
·        O aumento exponencial no consumo de energia;
·        Intensificação no processo de industrialização;
·        O processo de urbanização.

Desenvolvimento e meio- ambiente
Uma definição completa de desenvolvimento envolve, além da melhoria de indicadores econômicos sociais, a questão da preservação do meio ambiente. Com o tempo, o crescimento econômico tende a esgotar os recursos produtivos escassos, através de sua utilização indiscriminada. Por exemplo, o crescimento econômico acelerado pode provocar o desmatamento de florestas, a exaustão de florestas minerais e a extinção de certas espécies de peixes. A atividade agrícola tende a ocupar vastas áreas  de terras onde se encontravam floresta. A atividade produtiva pode também poluir os mananciais de água, infestar o ar atmosférico, interferindo no próprio clima e no regime de chuvas, o que afeta a saúde da população. Em outras palavras desenvolvimento sustentável é o que preserva o meio ambiente, sobretudo os recursos naturais não renováveis.
Teme-se que o desmatamento e a poluição dos mananciais de água potável prejudiquem a fauna e a flora, provocando mudanças climáticas. Os otimistas pensam que o próprio desenvolvimento tecnológico ajudará a preservar o meio ambiente e nas ultimas décadas melhorou sensivelmente o nível de poluição do ar nos países desenvolvidos. Isso resultou da conscientização geral e da ação reguladora do poder público. Por volta de 1972 o Congresso dos EUA aprovou a Lei do Ar Limpo, o que ajudou a reduzir a emissão de dióxido de enxofre na atmosfera. Há décadas a França possui uma Lei das Águas, que controla o uso racional das águas internas, a fim de melhorar a qualidade de água potável para uso da população francesa. A poluição gera externalidades negativas porque afeta a qualidade de bens públicos, como florestas, rios e o ar atmosférico, o que aumenta os custos sociais. Uma sugestão seria cobrar uma taxa dos agentes poluidores e incentivar o desenvolvimento de tecnologias limpas, com o objetivo de melhorar a qualidade do meio ambiente.
Outra idéia para preservar o meio ambiente seria pagar pelo gerenciamento ambiental em certas áreas estratégicas, como mananciais de água potável e margem de rios, o que pode ser mais barato do que mais tarde com a despoluição. A conclusão a que se chega é a de que apenas o jogo das forças de mercado não é suficiente para preservar o meio ambiente.
Karen Montel
Aluna do Ensino Médio Integrado Edificações 1/2011

Carta à nossa sociedade

Inicialmente nesta carta quero destinar para todos que vivem em uma sociedade Capitalista.
Na sociedade do século XXI o governo tem acomodado cada cidadão com seu salário e facilidade e comodidade na sociedade. Isso é uma coisa que parece comum, mas não é bem assim. A sociedade Capitalista esta consumindo muito; preste atenção na vida dos trabalhadores, a vida deles é assim: Trabalhar, comprar, descansar e comprar e assim por diante. Isso tem originado um descontrole na matéria prima do nosso planeta, pois tem acabado com as nossas reservas florestais e poluído o planeta. Então é certo concluir que quem esta contribuindo e contribui para o planeta “acabar” somos nós, mas é a sociedade Capitalista que nos faz  de marionete.
Escrevo esta carta para a vossa meditação sobre como vivemos. Pense Nisso!
Alunos: Carlos Humberto, Lucas de Abreu.
 Ensino médio Integrado-Eletrotécnica 1/2011

É Preciso Rever Nossos Padrões de Consumo


Em nossa sociedade, somos marcados pro elevadíssimos níveis de consumo. Isso se torna um problema bem mais amplo do que imaginamos e/ou conhecemos.
Esse “Alto-Consumismo” se liga em diversos fatores que passam entre saúde, qualidade de vida, economia, miséria (ou pobreza), degradação ambiental, entre outros. E isso tudo se dá através disso: O consumo.
A necessidade de se “desenvolver” e a ganância por bens materiais levam a isso.
O consumo é a consequência do capitalismo, um modelo econômico que é adotado pela maioria dos países do nosso planeta, e este traz inúmeras consequências aos mesmos, isso gera uma série de catástrofes, como poluição, desastres ecológicos, danos a saúde humana, e desigualdades sociais pelo fato de gerar uma aglomeração econômica a poucos privilegiados.
Portanto devemos parar de ser alienados e esquecer o que a mídia de forma influenciadora nos força a comprar, precisamos urgentemente rever os nossos padrões de consumo e possuir apenas o que precisamos.

Alunos:  Thayana Eve R. Gomes e  Matheus Henrique C. dos Santos
Turma de Edificações 1/2011