quinta-feira, 14 de abril de 2011

Reciclagem

As consequências do analfabetismo científico são muito mais perigosas em nossa época do que em qualquer outro período anterior. É perigoso e temerário que o cidadão médio continue a ignorar o aquecimento global, por exemplo, ou a diminuição da camada de ozônio, a poluição do ar, o lixo tóxico e radioativo, a chuva ácida, a erosão da camada superior do solo, o desflorestamento tropical, o crescimento exponencial da população.
A degradação de um objeto ou de um sistema é muitas vezes associada à idéia de perda de qualidade. Degradação ambiental seria, assim, uma perda ou deteriorização de qualidade ambiental. A Lei da Política Nacional do Meio Ambiente define degradação ambiental como “alteração adversa das características do meio ambiente” ( art. 3, inciso II ), definição suficientemente ampla para abranger todos os casos de prejuízo a saúde, a segurança, ao bem-estar das populações, as atividades sociais e econômicas, a biosfera e as condições estéticas ou sanitárias do meio, que a mesma lei atribui à poluição.
Poluição ambiental: a degradação do ambiente, ou seja, mudanças nas características físico-químicas ou biológicas do ar ou solo, que afetam negativamente a saúde, a sobrevivência ou as atividades humanas e de outros organismos vivos.
Causas da crise ambiental atual:
·        O aumento exponencial da população mundial;
·        O aumento exponencial no consumo de energia;
·        Intensificação no processo de industrialização;
·        O processo de urbanização.

Desenvolvimento e meio- ambiente
Uma definição completa de desenvolvimento envolve, além da melhoria de indicadores econômicos sociais, a questão da preservação do meio ambiente. Com o tempo, o crescimento econômico tende a esgotar os recursos produtivos escassos, através de sua utilização indiscriminada. Por exemplo, o crescimento econômico acelerado pode provocar o desmatamento de florestas, a exaustão de florestas minerais e a extinção de certas espécies de peixes. A atividade agrícola tende a ocupar vastas áreas  de terras onde se encontravam floresta. A atividade produtiva pode também poluir os mananciais de água, infestar o ar atmosférico, interferindo no próprio clima e no regime de chuvas, o que afeta a saúde da população. Em outras palavras desenvolvimento sustentável é o que preserva o meio ambiente, sobretudo os recursos naturais não renováveis.
Teme-se que o desmatamento e a poluição dos mananciais de água potável prejudiquem a fauna e a flora, provocando mudanças climáticas. Os otimistas pensam que o próprio desenvolvimento tecnológico ajudará a preservar o meio ambiente e nas ultimas décadas melhorou sensivelmente o nível de poluição do ar nos países desenvolvidos. Isso resultou da conscientização geral e da ação reguladora do poder público. Por volta de 1972 o Congresso dos EUA aprovou a Lei do Ar Limpo, o que ajudou a reduzir a emissão de dióxido de enxofre na atmosfera. Há décadas a França possui uma Lei das Águas, que controla o uso racional das águas internas, a fim de melhorar a qualidade de água potável para uso da população francesa. A poluição gera externalidades negativas porque afeta a qualidade de bens públicos, como florestas, rios e o ar atmosférico, o que aumenta os custos sociais. Uma sugestão seria cobrar uma taxa dos agentes poluidores e incentivar o desenvolvimento de tecnologias limpas, com o objetivo de melhorar a qualidade do meio ambiente.
Outra idéia para preservar o meio ambiente seria pagar pelo gerenciamento ambiental em certas áreas estratégicas, como mananciais de água potável e margem de rios, o que pode ser mais barato do que mais tarde com a despoluição. A conclusão a que se chega é a de que apenas o jogo das forças de mercado não é suficiente para preservar o meio ambiente.
Karen Montel
Aluna do Ensino Médio Integrado Edificações 1/2011

Carta à nossa sociedade

Inicialmente nesta carta quero destinar para todos que vivem em uma sociedade Capitalista.
Na sociedade do século XXI o governo tem acomodado cada cidadão com seu salário e facilidade e comodidade na sociedade. Isso é uma coisa que parece comum, mas não é bem assim. A sociedade Capitalista esta consumindo muito; preste atenção na vida dos trabalhadores, a vida deles é assim: Trabalhar, comprar, descansar e comprar e assim por diante. Isso tem originado um descontrole na matéria prima do nosso planeta, pois tem acabado com as nossas reservas florestais e poluído o planeta. Então é certo concluir que quem esta contribuindo e contribui para o planeta “acabar” somos nós, mas é a sociedade Capitalista que nos faz  de marionete.
Escrevo esta carta para a vossa meditação sobre como vivemos. Pense Nisso!
Alunos: Carlos Humberto, Lucas de Abreu.
 Ensino médio Integrado-Eletrotécnica 1/2011

É Preciso Rever Nossos Padrões de Consumo


Em nossa sociedade, somos marcados pro elevadíssimos níveis de consumo. Isso se torna um problema bem mais amplo do que imaginamos e/ou conhecemos.
Esse “Alto-Consumismo” se liga em diversos fatores que passam entre saúde, qualidade de vida, economia, miséria (ou pobreza), degradação ambiental, entre outros. E isso tudo se dá através disso: O consumo.
A necessidade de se “desenvolver” e a ganância por bens materiais levam a isso.
O consumo é a consequência do capitalismo, um modelo econômico que é adotado pela maioria dos países do nosso planeta, e este traz inúmeras consequências aos mesmos, isso gera uma série de catástrofes, como poluição, desastres ecológicos, danos a saúde humana, e desigualdades sociais pelo fato de gerar uma aglomeração econômica a poucos privilegiados.
Portanto devemos parar de ser alienados e esquecer o que a mídia de forma influenciadora nos força a comprar, precisamos urgentemente rever os nossos padrões de consumo e possuir apenas o que precisamos.

Alunos:  Thayana Eve R. Gomes e  Matheus Henrique C. dos Santos
Turma de Edificações 1/2011